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Empresa de Hong Kong investe $38 milhões em IBIT da BlackRock, destacando atrativos dos ETFs dos EUA

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Os fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin têm sido um tema quente no universo das criptomoedas, servindo como um indicador crucial para o interesse institucional no ativo. Recentemente, dados da Farside evidenciaram uma dinâmica interessante no mercado de ETFs de Bitcoin, com fluxos de entrada e saída destacando tendências importantes no investimento institucional em criptomoedas.

No dia 2 de maio, os ETFs de Bitcoin experimentaram saídas de $34,4 milhões, com o Grayscale’s Bitcoin Trust (GBTC) sendo o único fundo a registrar saídas netas, um sinal encorajador se comparado ao dia 1 de maio, quando todos os ETFs enfrentaram saídas. Essa saída de $54,9 milhões do GBTC acontece em um contexto onde o fundo detém 291,248 Bitcoins, representando uma parte significativa do mercado.

Por outro lado, três dos quatro principais ETFs, incluindo o IBIT da BlackRock, o FBTC da Fidelity e o BITB da Bitwise, não registraram fluxos de entrada ou saída nesse período. No entanto, segundo os dados da Farside, o ARKB da Ark Invest marcou um ponto positivo, experimentando o maior influxo desde 23 de abril, com $13,3 milhões entrando no fundo, elevando o total de influxos para uma quantia impressionante de $2,138.2 bilhões. Este movimento destaca a confiança contínua dos investidores em certos produtos de ETF de Bitcoin, apesar das flutuações do mercado.

Além disso, um desenvolvimento interessante foi relatado pelo analista sênior de ETFs da Bloomberg, Eric Balchunas, revelando que a Yong Rong Asset Management, uma gestora de ativos sediada em Hong Kong, adquiriu recentemente $38 milhões em IBIT, o que constitui 12% de seus ativos reportados. Este investimento sublinha o apelo dos ETFs de Bitcoin dos EUA para investidores globais, atraídos pela combinação de taxas baixas e alto volume de negociação presentes nos produtos americanos, apesar de Hong Kong disponibilizar seus próprios ETFs. Esse movimento realça a natureza global do interesse em criptomoedas e a posição dos ETFs dos EUA como veículos atrativos para investimentos institucionais em Bitcoin.

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