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KuCoin e Revolut Formam Aliança para Transações Instantâneas de Euro para Cripto

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A KuCoin uniu forças com a Revolut para introduzir um novo método de compra de ativos digitais usando euros. Essa colaboração permite que os usuários adquiram diretamente várias criptomoedas listadas na bolsa de criptomoedas através do Revolut Pay. De acordo com o comunicado à imprensa, a colaboração entre a KuCoin e a Revolut visa facilitar o processo de aquisição de criptomoedas para os usuários europeus. O Revolut Pay permite aos usuários converter euros em uma variedade de criptomoedas suportadas, abordando a crescente demanda por acesso fácil a ativos digitais, especialmente em meio ao aumento contínuo no valor do Bitcoin.

Revolut Pay possibilita que os usuários realizem transações diretamente de suas contas pessoais da Revolut. Ao clicar no botão ‘Revolut Pay’ e confirmar o pagamento, os usuários podem iniciar compras de criptomoedas sem intermediários. Para comemorar a parceria, a KuCoin e a Revolut estão oferecendo uma promoção exclusiva para os primeiros 2.000 pedidos. Os usuários que aproveitarem essa oferta desfrutarão de 0% de taxas de transação (cash back) e terão a oportunidade de compartilhar um prêmio bônus no valor de $5.000.

Recentemente, a Revolut lançou suas carteiras móveis em Singapura para permitir que os usuários transfiram dinheiro diretamente para Bangladesh e Quênia. Essas carteiras móveis eliminam a necessidade de detalhes tradicionais de contas bancárias, como IBANs ou códigos SWIFT. Em vez disso, os usuários podem iniciar transferências usando apenas o nome e as informações de contato do destinatário, como número de telefone ou endereço de e-mail. De acordo com o comunicado à imprensa, a Revolut visa permitir que os usuários naveguem e acessem facilmente os serviços de transferência de dinheiro transfronteiriços. A introdução de carteiras móveis visa simplificar o processo de transferência e oferecer uma alternativa às transferências internacionais de dinheiro tradicionais, especialmente em países como Bangladesh e Quênia, conforme relatado pela Finance Magnates.

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